Foto meramente ilustrativa
São Paulo - A Anvisa determinou nesta segunda-feira (29) a interrupção preventiva do comércio e o recolhimento de um lote da bebida láctea Itambezinho, sabor chocolate, 200ml, fabricado pela Itambé Alimentos S/A.
O produto, que pertence ao lote MA: 21:18, deve ser retirado por ao menos 90 dias das prateleiras dos supermercados brasileiros, enquanto a agência apura possíveis irregularidades.
A medida, que consta na Resolução 2.333/2016, foi tomada após a morte de uma criança que ingeriu o produto em Cuiabá, em Mato Grosso, na semana passada.
Segundo a agência, a Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) está apurando as causas da morte e também trabalha com a suspeita de envenenamento provocado por terceiros.
Fonte: http://exame.abril.com.br
ATUALIZANDO ÀS INFORMAÇÕES
VEJA O DESFECHO SOBRE O CASO.
O produto, que pertence ao lote MA: 21:18, deve ser retirado por ao menos 90 dias das prateleiras dos supermercados brasileiros, enquanto a agência apura possíveis irregularidades.
A medida, que consta na Resolução 2.333/2016, foi tomada após a morte de uma criança que ingeriu o produto em Cuiabá, em Mato Grosso, na semana passada.
Segundo a agência, a Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) está apurando as causas da morte e também trabalha com a suspeita de envenenamento provocado por terceiros.
Fonte: http://exame.abril.com.br
ATUALIZANDO ÀS INFORMAÇÕES
VEJA O DESFECHO SOBRE O CASO.
Depois de ser analisado, o lote dos achocolatados que foram
fabricados em 25 de maio deste ano com validade para 21 de novembro de
2016, teve um resultado de um laudo que descartou a possibilidade de que
a bebida estivesse contaminada.
Segundo a empresa que realizou os exames nos produtos, não foi
identificado nenhum tipo de problema no lote apresentado, referente ao
produto ‘Itambezinho’.
A Itambé informou que todos os outros rumores que circulam na internet, de
que supostas outras pessoas também apresentaram sintomas semelhantes
após ingerir o Itambezinho, são apenas boatos. E ainda frisou novamente
que o produto está no mercado há mais de 10 anos e que nunca ocorreu
nada semelhante antes.
Mesmo após este laudo, a polícia do Mato Grosso, ainda aguarda demais
resultados de análises referentes ao ocorrido para dar continuidade às
investigações. Segundo informações, os investigadores ainda aguardam as
análises das cinco caixas do produto recolhidas na casa da vítima e
das amostras que foram colhidas do estômago do menino durante a
necropsia. Depois disso, logo será descoberta a causa do óbito da
criança.
Até que todos os resultados referentes à morte do menino não saiam, a
Vigilância Sanitária continua interditando o lote dos achocolatados e,
segundo a Secretaria de Saúde, este é um procedimento normal quando
existe uma suspeita de contaminação.
No dia da morte do menino de 2 anos, a mãe contou que ele estava
apenas com um simples resfriado e, quando ele pediu comida, ela lhe
ofereceu uma caixinha do achocolatado. Segundo ela, além do menino, ela e
um tio consumiram o produto que causou mal-estar nos adultos e levou a
criança a óbito uma hora após a ingestão.
Dois homens foram presos, suspeitos de
envolvimento no assassinato de uma criança de dois anos, que morreu após
tomar um achocolatado no último dia 25 de agosto, em Cuiabá (MT).
A Anvisa havia suspendido, na terça-feira (29), o lote do produto da
marca Itambé em todo o Brasil, a pedido da polícia de Mato Grosso.
As investigações apontaram que o produto foi envenenado por Adônis José
Negri, 61, que queria usar a bebida como "isca" para punir um ladrão
que já havia arrombado sua residência várias vezes, em um bairro na
periferia da cidade. O segundo suspeito, Deuel Soares, 27, acabou
vendendo o achocolatado roubado para o pai da criança.
De acordo
com a polícia, Negri arquitetou a vingança fazendo uso de uma seringa
para injetar um veneno para ratos nas bebidas. Ele já havia ameaçado
outras vezes Soares, que, segundo as investigações, era usuário de
drogas e costumava roubar empreendimentos e casas no bairro.
FONTES FINAIS:
uol.com.br
br.blastingnews.com
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